quarta-feira, 25 de março de 2015

Iluminismo, Turmas 2001,2002 e 2003





O Iluminismo

As transformações ocorridas na Europa nos séculos XVII e XVIII, principalmente no campo econômico, alteraram a forma de pensar do mundo. Havia necessidade de uma filosofia que acompanhasse os novos rumos capitalistas que estavam em pleno curso.
O absolutismo e as condições de produção do período mercantilista já não atendiam mais as necessidades e é neste campo que surge um conjunto de ideias burguesas que vão se opor frontalmente ao Antigo Regime. Essas ideias se denominaram Iluminismo.

Principais filósofos iluministas

René Decartes (1596-1650): fundador do racionalismo aonde o Homem é capaz de fazer suas próprias escolhas.

Isaac Newton (1642- 2727: fundador da física moderna, formulou as leis da física e suas variáveis

John Locke( 1632 – 1704): fundador do pensamento liberal, aonde o mercado é capaz de absorver tudo que produzido.

Voltaire (1694-1778): crítico ferrenho  da Igreja e da nobreza, lutava pela liberdade individual e pelo liberalismo. Será ele que levará a nobreza a adotar o pensamento do Despotismo Esclarecido.

Montesquieu (1689-1755): na sua obra O Espírito das Leis, lança base para o formação dos Estados  Modernos com divisão  entre os poderes: executivo,Legislativo e Judiciário.

Jean-Jacques Rousseau:( 1712-1778) foi um filósofo, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata. Uma das figuras marcantes do Iluminismo francês, Rousseau é também um precursor do romantismo. Ao defender que todos os homens nascem livres, e a liberdade faz parte da natureza do homem, Rousseau inspirou todos os movimentos que visaram uma busca pela liberdade, mas que se tornaram ditaduras. Incluem-se aí as Revoluções Liberais, o Marxismo e o Anarquismo.
Denis Diderot( 1713-1784) foi um importante escritor, enciclopedista e filósofo francês do século XVIII. É considerado uma das principais figuras do Iluminismo. Sua grande obra foi a elaboração editorial da " Enciclopédia", em parceria com d'Alembert.



Toda estrutura política e social do absolutismo foram atacadas pelos Iluministas, a tônica do momento era o laissez faire, laisser passer(deixa fazer, deixa passar), numa clara alusão ao livre mercado.
Os monarcas absolutistas se viram ameaçados por essa onda de novidades, e para não perderem seus tronos optaram pelo Despotismo Esclarecido.


Despotismo Esclarecido

Teoria adotada por alguns reis que ao mesmo tempo que não abriam mão do seu poder absoluto, adotaram medidas mais populares e menos pesados aos pobres.
Os principais déspotas esclarecidos foram:
Catarina, rainha da Rússia: criou escolas públicas e hospitais para atender  a população mais pobre, ao mesmo tempo que reduzia a carga de impostos no campo.
Frederico II, da Prússia: aboliu os impostos e a servidão no campo.
Marques de Pombal (Portugal): criou mecanismos para proteger a nascente indústria portuguesa, ao mesmo tempo em que apertava a administração colonial.
José II, da Áustria:Libertou os servos, cobrou o clero e a nobreza, que antes eram isentos de impostos e tinham maiores privilégios.Aboliu a tortura, construiu hospitais e escolas e deu igualdade à todos perante a lei, aceitando as variadas crenças religiosas.

O Iluminismo vai contribuir para mudanças radicais não só na Europa como no resto do mundo.
Através das ideias iluministas, os EUA se tornaram independentes, no Brasil a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, serão as mais bem articuladas tentativas de independência, na América espanhola os demais vice reinos irão se separar de suas metrópoles.
Enfim o Iluminismo mexeu com a cabeça do mundo inteiro

Turma 1009: A Igreja

A IGREJA

Com a queda do Império Romano, a Igreja passou a dar unidade à Europa. O Papa demonstrou ter mais poder que os reis na condução das negociações com os bárbaros. Os cristãos com sua fé não temiam a morte, o que acabou levando, o ultimo imperador romano, Teodósio, a  proclamar o cristianismo religião oficial do Império Romano.
Com o fim do Império Romano, a Igreja se aliou os senhores feudais, monopolizava o saber e interpretava a realidade social. Desta forma, ao longo do tempo, a Igreja se tornou a maior instituição na Europa. Controla  e mediava os conflitos sociais. Também será a maior detentora de terras, já que pregava a salvação através da doação e a extinção da usura.

O Islã

Se na Europa quem dava as cartas era o catolicismo, no Oriente quem será o mediador social, será o Islamismo.
Fundado no século VI, por Maomé(570-632), se tornará o ponto de união dos povos que formavam a Península Arábica(região entre a Ásia e África), e terá na cidade de Meca, seu principal santuário.
Diferente do catolicismo, que condenava o lucro e não permitia inovações tecnológicas, os islâmicos faziam comércio, criavam novas técnicas agrícolas e com isso começaram sua expansão territorial.

As semelhanças e diferenças entre  Cristãos e Islâmicos
Cristão
Islã
·        Bíblia
·        Corão
·        Deus
·        Alah
·        Natal(principal festa)
·        Ramada(mês sagrado-nov.)
·        Jesus
·        Maomé
·        Proíbe o lucro e o desenvolvimento tecnológico e cultural
·        Investe em novas técnicas, dominam a astrologia, matemática. Não vêem no lucro nenhum pecado.
·        Ir a missa
·        Rezar cinco orações diárias
·        Domingo (dia sagrado)
·        Sexta feira (dia sagrado)
Tanto a Europa como o Oriente tinham necessidade de se expandirem, pois as terras estavam ficando escassas nos dois ambientes, por isso ocorreram as Guerras Santas, que darão, mais tarde uma nova configuração à Europa.
                                               
                                               AS CRUZADAS

As Cruzadas foram um dos acontecimentos mais importantes da Baixa Idade Média, pois através das expedições para combater os infiés mulçumanos, a sociedade européia irá voltar a ter movimentos comerciais e culturais, e isso marcará a transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Não foram apenas as causas de ordem religiosas que motivará as Cruzadas. As causas econômicas pesaram muito mais. Os servos tentando sair da miséria constante que viviam, os jovens nobres que não herdavam terras, por não serem os primogênitos e senhores feudais decadentes e endividados, vão seguir as expedições para combater os hereges, na esperança de encontrarem riquezas e novas terras, e com isso mudarem o rumo de suas vidas.
Enfim, o movimento das Cruzadas trará para a Europa novos ares, pois apesar de não terem vencido o inimigo islâmico, acabaram absorvendo deles todas as novidades que por lá encontraram.
As Cruzadas vão fazer com que o comércio pelo mar Mediterrâneo volte a existir. Assim, novos hábitos, costumes e cultura chegaram à Europa. Será 

Filme a História das Coisas, turmas 2001,2002 e 2003






Filme: A História das Coisas
Após ver o filme, formular a seguinte redação: O consumo,o meio ambiente e o humano.
Turmas: 2001,2002 e 2003





domingo, 8 de março de 2015

Turmas: 3001 e 3002- Brasil República



Brasil República

A partir de 1870, as ideias republicanas começaram a tomar corpo no meio intelectual brasileiro.
No Exército essas ideias, aliadas a insatisfações com a política do império e o Positivismo, linha de pensamento que vigorava na época vão dar corpo ao sonho republicano.
Por sua vez o imperador D. Pedro II, estava cada vez mais enfraquecido. Perdeu o apoio da Igreja, desde a Questão religiosa, e após a abolição perde também o apoio dos fazendeiros. É neste contexto que em 15 de novembro de 1889, é proclama a República no Brasil. A Família Real segue para o exílio no exterior, e o povo assiste bestializado à proclamação de uma República elitista e militar, sem ser convidado a participar dela.

A Política Econômica

Mal. Deodoro da Fonseca assume a tarefa de organizar a república, e monta os ministérios com representantes da aristocracia cafeeira paulista. Em linhas gerais, como era de se esperar, o poder estava nas mãos das elites econômicas do país.
A política econômica foi a principal preocupação do Min. Rui Barbosa, que em janeiro de 1890 dá aos bancos o poder de emitir dinheiro para empréstimos sem o controle estatal.
Entre 1890 e 1891, as linhas de crédito foram abertas sem nenhum controle. Houve uma enxurrada de novas empresas sendo abertas por conta dos empréstimos, o que provocou especulação na Bolsa de Valores.
Em menos de um ano toda essa ‘fartura’ de dinheiro se transformou na maior crise financeira da nossa república: a crise do Encilhamento. Além da inflação, o preço das ações despencou causando falências.

A Disputa Pelo Poder

Desde que assumiu o poder, Deodoro enfrentou uma forte oposição no Congresso, que o acusava de autoritário.
A idéia de Constituição focada na norte-americana estava pronta. O Brasil seria uma republica federativa, voto sufrágio universal, quer dizer, todos teriam direito de votar, desde que fossem homens, maiores de 21 anos e alfabetizados. Com isso a grande massa popular ficava fora do direito de opinar politicamente.
Após o vexame da crise do Encilhamento, o governo de Deodoro da Fonseca sofre severas críticas, e o presidente fecha o Congresso. É o suficiente para as forças de oposição derrubarem Deodoro,assumindo o seu vice Mal. Floriano Peixoto.
Empossado na presidência, Floriano esbarra num clima nada favorável: inflação galopante, descontentamento da população por conta da carestia e do desemprego e da elite agrária. Desta forma, duas grandes revoltas ocorrem.
Revolução Federalista – RS/ 1893: Ocorre no sul fortes confrontos entre os aliados de Floriano e antigos monarquistas que não aceitavam a política centralizadora de Floriano.  Sob forte repressão, os federalistas são derrotados, muitas execuções ocorreram ao longo do conflito.
Revolta da Armada – RJ /1893: Descontentes com a pouca atenção dispensada pelo Exército, a Marinha entra em choque com o governo, bombardeando a capital. As forças leais a Floriano, conseguem sufocar o levante, e novamente o uso da força se faz presente.

Em 1894, o Partido Republicano Paulista, aponta o nome de Prudente de Morais para a presidência. Seria o primeiro civil a ocupar o poder. Numa eleição aonde apenas 3% da população podia votar, Prudente de Morais se torna presidente, iniciando a segunda era republicana: a República Café com Leite.



Turmas:2001,2002 e 2003- Revolução Inglesa



REVOLUÇÃO INGLESA

Durante o Século XVII, a Inglaterra viveu um período de turbulência revolucionária fruto do conflito entre as estruturas feudais, existentes no campo e as novas forças do capitalismo em expansão.

FATORES ECONÔMICOS E SOCIAIS
Situação econômica entre as regiões da Inglaterra variava bastante, o que causava conflito de interesses entre elas:
Região Norte: predominava a estrutura agrária do tipo feudal, com a manutenção do trabalho servil , a nobreza estava fechado nos seus direitos feudais.

Região Sul: predominava uma aristocracia em transformação para o capitalismo. No campo as relações eram de trabalho assalariado. Existiam indústrias manufatureiras voltadas para a produção de mercado. Não recebiam regalias da nobreza, e estarão à frente do processo revolucionário inglês.

Regiões Urbanas: predominava a burguesia mercantil, financeira e industrial com os mestres de ofício e pobres em geral.

É neste contexto social que em 1603, a rainha Elizabeth I morre sem deixar herdeiros. Quem assume o trono é seu primo Jaime Stuart, rei da Escócia.
Ao assumir o poder, Jaime I impõe a restauração do absolutismo através da vontade divina. Elizabeth I tinha abolido essa forma de governar, já que se tornara protestante, e havia dado maiores poderes econômicos à burguesia.
Porém Jaime I, insensível as nuances sociais ingleses provoca a ira das regiões contra suas imposições, além de criar novos impostos.
Em 1625, Jaime I morre, assume o trono seu filho Carlos I, este além de manter a política do seu pai, ainda tenta restabelecer o catolicismo na Inglaterra, foi o caos.

 A Revolução Inglesa

Os conflitos que compõe o movimento revolucionário inglês se dividem em quatro períodos:

Guerra Civil 1662/1648: inicia-se com a invasão das tropas leais ao Parlamento. Os latifundiários do norte se posicionam a favor do rei, a burguesia mercantil e financeira e os pobres contra o rei.
As tropas lideradas por Olivier  Crowmell, um sulista membro da aristocracia acaba vencendo, iniciando assim a segunda fase da revolução.

República Crowmell 1649/1658: nessa fase a monarquia inglesa é substituída por uma república, sob o comando de Olivier Crowmell, este dá um embasamento forte à burguesia, e os principais acontecimentos são:

·        Unificação Britânica: Crowmell anexa à Escócia, País de Gales e a Irlanda à Inglaterra. Os camponeses dos países anexados são expulsos de suas terras, que passam a dar suporte à industrialização inglesa.
·        Atos de Navegação: determina que somente os navios mercantes ingleses poderiam aportar nos territórios anexados, o que causa grande prejuízo à Holanda, que sempre navegou pelo Atlântico.
·        Guerra contra a Holanda: por conta dos Atos de Navegação, a  Holanda e a Inglaterra se envolvem numa guerra, novamente Crowmell vence,  e a  Inglaterra passa a dominar todo Atlântico.
·        Ditadura Crowmell: em 1653, Crowmell fecha o Parlamento e passa a governar de forma absoluta, porém é dado à burguesia inúmeras vantagens, e esta apóia o governo.

Restauração Monárquica 1680

Com a morte de Olivier Crowmell, sobe ao poder seu filho Ricardo Crowmell, este sem o mesmo manejo político do pai, acaba derrubado pela burguesia, é à volta da monarquia na figura de Carlos II.

Revolução Gloriosa 1688

Carlos II reina sem maiores problemas, pois apóia os interesses da burguesia, porém em 1687, com a morte sobe ao trono seu filho Jaime II. Este tenta a mesma besteira que seu bisavô, restaurar o catolicismo e penalizar com impostos a burguesia.
Entre 1688 e 1689, ocorre um novo conflito, o rei é deposto e quem assume o trono é Guilherme de Orange, de origem holandesa, o novo rei assina a Declaração dos Direitos, uma espécie de Constituição que previa:
Liberdade de imprensa;
Exército Permanente;
Garantia de livre exercício da justiça.

No plano político, a Revolução Inglesa marca o fim do absolutismo na Inglaterra, e ameaça o absolutismo em toda Europa.
No plano econômico abre as portas para a industrialização da Inglaterra, pois a burguesia cada vez se fortalecerá e com os campos liberados para produzir matéria prima, logo as fábricas surgiram, o que levará a Inglaterra a ser a pioneira na Revolução Industrial.



Turma 1009-Feudalismo




O FEUDALISMO

Como surgiu o Feudalismo

O Feudalismo foi à forma de organização social, política e econômica dominante na Europa ocidental durante a Idade Média. Suas características fundamentais são:

·        Tinha na agricultura sua principal atividade produtiva;
·        Baseava-se numa sociedade rigidamente hierarquizada, na qual os indivíduos estavam subordinados uns aos outros por laços de dependência pessoal;
·        Uma pequena elite formada pelos senhores de terras e o clero ocupavam o topo da sociedade;
·        Poder político fragmentado entre senhores feudais e o rei;
·        A grande massa  era formada por camponeses presos a terra, eram os servos da gleba, que viviam sob o domínio do senhor e garantindo-lhes o  seu sustento.

Essa sociedade irá se formar no Século V, quando o Império Romano se esfacela através das invasões dos povos bárbaros e da desorganização política, motivada pela corrupção dos últimos imperadores romanos.
Dentre esses estão os germânicos que ao combinar costumes, tradições, crenças e estrutura social formaram uma nova forma de organização na Europa. Esse período é denominado Idade Média.

Organização social no feudalismo

Para formar uma sociedade, houve uma fusão dos costumes germânicos e romanos.
Ao longo deste processo de desagregação do Império Romano, que durou cerca de dois séculos, as cidades foram perdendo habitantes, já que os imperadores não conseguiam manter a integridade do território nem a segurança dos habitantes.
Ao mesmo tempo, os escravos que sustentavam a economia romana fugiam ou se aliavam aos bárbaros, criando uma grave crise de mão de obra, com isso os grandes latifúndios perderam a importância econômica, desta forma começam a surgir às vilas. Nessas vilas, a mão de obra utilizada era do colono, este por sua vez, entregava parte da produção ao dono da terra em troca da permissão de nela viver.
Dessas vilas e das relações nelas estabelecidas irá surgir à economia feudal.
Dos germânicos foi absorvida a questão da justiça e dos laços de fidelidade entre senhor de terras e seus guerreiros, a noção de honra e lealdade a seu senhor. Outra prática levada para o feudalismo, era a concessão de terras entre senhor e seus melhores guerreiros. Desta prática se dava os Laços de Fidelidade.

·        Suserania e Vassalagem
Os laços de fidelidade eram exercidos dentro  do feudo, o senhor feudal, podia doar terras aos seus melhores guerreiros, quem recebia as terras eram os vassalos e quem as doava eram os suseranos. Quanto maior a terra, e quanto mais vassalos um suserano tinha, mais poder e importância esse senhor teria na sua região.

·        Sociedade Feudal
A sociedade era fechada em castas, e não havia possibilidade de mudança no status social, sendo assim:

Senhor: chefe da nobreza, dono das terras e seus guerreiros constituíam a classe dominante, sua tarefa na sociedade era dar proteção ao feudo através das guerras. Eram os guerreiros.

Clero: constituído através da Igreja, dava sustentação aos senhores e seus guerreiros. Sua tarefa era rezar.

Camponeses ou servos da gleba: constituíam a classe mais baixa da sociedade, não tinham muitos direitos, deveriam trabalhar para sustentar o senhor e o clero. Sua função trabalhar.

Os impostos feudais:

Aos camponeses era cobrada uma carga tributária bastante alta, que consistia nos seguintes impostos:

 Corvéia: prestação de trabalho gratuito nas terras do senhor por dois dias na semana.

Talha: entrega de parte da colheita ao senhor

Banalidades: taxa paga pelo servo para o uso do forno, moinho e demais dependências  do feudo.

Censo: cobrado aos vilões, que viviam entre os feudos, já que eram livres e não precisavam trabalhar nas terras do senhor.

Capitação: cobrado pelo número de  pessoas que compunham as famílias servas.

Mão-morta: cobrado aos familiares do servo, quando este morria, para que a família permanecesse no lote de terras.

Prestação: consistia em receber, hospedar e alimentar o senhor e sai comitiva quando este visitava os arredores do feudo.

·        A Economia feudal
O feudo era a principal unidade de produção na Idade Média, não se produzia em larga escala, apenas  para o consumo interno do feudo. Tudo era produzido dentro dos feudos, roupas, alimentos, ferramentas e armas.

Escala de produção e uso da terra
Campo       
 1 ano
2 ano
3 ano
 I
Cultiva  trigo
Cultiva cevada
repouso
II
Cultiva cevada
repouso
Cultiva trigo
III
repouso
Cultiva trigo
Cultiva cevada

   Divisão do Feudo:
Manso Senhorial:
Terras do senhor.  Tudo que nele fosse produzido era de uso exclusivo do senhor e sua família.
Manso Servil:
Lote de terras do usadas pelos servos para produzir seu sustento e pagar os impostos ao senhor.
Terras comunais:
Terras de uso comum entre senhor e servo: bosques, pastos e rios.

Neste período da História, o intercâmbio comercial sofreu um atrofiamento na Europa, sendo efetuado apenas pelos árabes, judeus e sírios. Era mal visto pela Igreja, pois o lucro era considerado usura.